Sunday, March 28, 2004
FESSORDÉX
Na série animada Pokémon, o protagonista - um garoto duns dez anos - contava com a Pokéagenda (ou Pokédex), uma espécie de mistura de agenda eletrônica com Game Boy. A Pokéagenda era usada para identificar os pokémons encontrados no caminho.
Pois bem, na oitava série (ano 2000) fiz a burrada de redigir a Humano-Agenda, uma das mais atrozes e babacas babaquices jamais feitas. Era um documento de texto que descrevia em sentenças curtas cada um dos integrantes da minha sala de aula, a finada e não tão saudosa 8ª I (notem que isto não é uma ofensa, pois adoro a 7ª A, que era feita quase que totalmente pelas mesmas pessoas).
Redigir algo tão babaca e ofensivo já seria uma babaquice por si só, mas não parou por aí. A Humano-Agenda, que era para ser secreta, foi impressa por um colega meu, que a trouxe para a aula e a exibiu para um monte de pessoas que nunca deveriam tê-la visto.
Nunca tive filme nenhum no Dom Silvério. E nunca tive muita chance de tê-lo. Mas qualquer esperança de um foi nesse momento enterrada para todo o sempre.
Não que se não fosse por isso eu teria filme. De jeito nenhum. Meramente fiz uma observação.
De qualquer maneira, eu aprendi a lição. Nunca mais faria algo semelhante à Humano-Agenda.
Enquanto estivesse no colégio, claro.
Saí do CMDS. Lição de ** é rola.
Vou fazer uma Humano-Agenda dos professores do 3º ano. Liberdade de expressão é isso aí.
Na série animada Pokémon, o protagonista - um garoto duns dez anos - contava com a Pokéagenda (ou Pokédex), uma espécie de mistura de agenda eletrônica com Game Boy. A Pokéagenda era usada para identificar os pokémons encontrados no caminho.
Pois bem, na oitava série (ano 2000) fiz a burrada de redigir a Humano-Agenda, uma das mais atrozes e babacas babaquices jamais feitas. Era um documento de texto que descrevia em sentenças curtas cada um dos integrantes da minha sala de aula, a finada e não tão saudosa 8ª I (notem que isto não é uma ofensa, pois adoro a 7ª A, que era feita quase que totalmente pelas mesmas pessoas).
Redigir algo tão babaca e ofensivo já seria uma babaquice por si só, mas não parou por aí. A Humano-Agenda, que era para ser secreta, foi impressa por um colega meu, que a trouxe para a aula e a exibiu para um monte de pessoas que nunca deveriam tê-la visto.
Nunca tive filme nenhum no Dom Silvério. E nunca tive muita chance de tê-lo. Mas qualquer esperança de um foi nesse momento enterrada para todo o sempre.
Não que se não fosse por isso eu teria filme. De jeito nenhum. Meramente fiz uma observação.
De qualquer maneira, eu aprendi a lição. Nunca mais faria algo semelhante à Humano-Agenda.
Enquanto estivesse no colégio, claro.
Saí do CMDS. Lição de ** é rola.
Vou fazer uma Humano-Agenda dos professores do 3º ano. Liberdade de expressão é isso aí.
