#profile-container h2.sidebar-title {display:none;} O PASCÃO

Saturday, June 19, 2004

 
A DITA DURA DO GAMEIRO

Durante sete anos ouvi de alunos a reclamação de que um dos problemas do Dom Silvério era ser autoritário. Diziam que os professores e coordenadores não ouviam os alunos. E tal.

Mas um dos problemas do CMDS era (e ainda deve ser, imagino) justamente ser democrático demais. Lembro que se muitos alunos fossem mal numa prova, o professor é que era o culpado, sem que houvesse antes qualquer inquérito para apurar os fatos (eita lugar comum!). Pelo menos duas ocasiões que ilustram isto me vêm a mente: o caso Tia Doró, em 2000, e o caso Evandro, em 2001. No primeiro, a professora foi substituída (pelo professor Alex, o que rendeu um dia de incontáveis gargalhadas). No segundo caso, não.

Lembro que em situações como essas, de afundamento geral (era antes da Era Ericsson), os representantes de turma eram chamados para uma reunião com gente do Colégio. Como se os representantes tivessem algo a ver com o desempenho escolar dos colegas.

As palavras Estado mínimo nunca ecoaram pelos salões do CMDS, em todos os seus cinqüenta e quatro anos.
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